quinta-feira, 18 de abril de 2013

Máxima e Willem Alexander da Holanda dão entrevista antes da coroação





No último dia do mês de abril os Príncipes Maxima e Willem-Alexander se tornarão Rainha e Rei dos Países Baixos. Antes da coroação, os Príncipes-Herdeiros concederam uma entrevista aos jornalistas Mariëlle Tweebeeke e Rick Nieman, que foi exibida na quarta-feira (17), no canal NOS e na cadeia privada RTL.

Quando questionado sobre que tipo de Rei gostaria de ser Willem-Alexander respondeu:

"Quero ser um rei que não renuncia à tradição, que segue a linha de comportamento dos seus antecessores, que representa a continuidade desta nação e garante a sua estabilidade. Mas, ao mesmo tempo, um rei do século XXI que une a sociedade, a representa e impulsiona. (...) Serei Rei, mas também serei um ser humano".

Máxima e Willem-Alexander disseram que começaram a preparar-se para a coroação, principalmente, com as filhas, Amalia, Alexia e Ariane.

"As meninas têm de saber o que fazer em cada momento. Não que seja muito complicado, mas têm de fazê-lo bem", disse a Princesa Máxima.

O Casal também afirmou que apesar de Amália se tornar a Princesa de Orange e portanto herdeira do trono, os pais queram protegê-la ao máximo, até sua maioridade.

"Amamos as nossas três filhas da mesma maneira, não há a mais pequena diferença. A faceta institucional de Amália começará aos 18 anos. Até lá queremos protegê-la ao máximo, o que signifca que não participará em eventos oficiais ou que as suas participações serão mínimas. Agora deve estar em família, com os pais, as irmãs e os amigos", explicou o Príncipe Willem-Alexander

Os príncipes também falaram sobre a compra de uma propriedade em Moçambique, que depois foi vendida.

"Apesar das nossas boas intenções, cometemos um erro. Somos humanos e como tal cometemos erros. No futuro é possível que cometa erros, mas o importante é aprendermos com eles", afirmou Willem.

E também foi falado sobre o estado de saúde do irmão de Alexander, Johan Friso, que se mantém inalterado.

"É uma tragédia. Durante mais de um ano vivemos esta situação tão terrível e a Mabel e a minha mãe fazem tudo o que é humanamente possível para estar ao lado do meu querido irmão"


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